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Eusébio apresenta experiências para governo do RN

domingo | 17/08/2014

A Prefeitura de Eusébio recebeu a visita de duas técnicas da Secretaria de Educação do Governo do Rio Grande do Norte, interessadas em conhecer a experiência do município na implantação do Programa de Saúde Escolar (PSE) e do Saúde e Prevenção na Escola (SPE). A comitiva foi recebida pelo articulador de Articulação Comunitária da Prefeitura, Armando de Paula, pela coordenadora do Departamento de Apoio ao Estudante (DAE), Maria do Carmo Santos e pela coordenadora do Programa de Saúde da Família (PSF), Nelci Bezerra.

As técnicas foram encaminhadas para o Eusébio pela Secretaria de Educação do Estado e por outras fontes que indicaram a experiência exitosa do município na execução do programa. O resultado do encontro foi o convite para que uma comitiva eusebiense possa participar de um seminário que será realizado pelo Governo do Rio Grande do Norte, para que o Eusébio possa apresentar sua experiência do PSE/SPE, a ser realizado ainda neste ano.

O secretário de Saúde, Mário Lúcio, o PSE foi criado pelo decreto federal 6.286, no âmbito dos ministérios da Saúde e Educação, e tem como uma de suas ações, o programa ‘Saúde e Prevenção na Escola’, com a finalidade de contribuir para a formação integral dos estudantes da rede pública de educação básica por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde.

Segundo a secretária de Educação, Ivonilde dos Santos, os alunos que participam do programa se tornam multiplicadores, tanto na comunidade como na escola, pois realizam atividades com os colegas, através de palestras, rodas de conversas, esquetes, peças teatrais e oficinas sobre os temas debatidos em curso de formação específica.

O Prefeito Júnior, por sua vez, observa que a proposta do projeto é realizar ações de promoção da saúde sexual e da saúde reprodutiva de adolescentes e jovens, articulando os setores de saúde e de educação. “Com isso, espera-se contribuir para a redução da infecção pelo HIV/DST e dos índices de evasão escolar causada pela gravidez na adolescência, na população de 10 a 24 anos”, finaliza.