A Prefeitura de Eusébio, através das Secretarias de Educação e de Saúde, definiu estratégias para a realizações de ações em alusão a Campanha Janeiro Branco. Para tanto, representantes das duas pastas e de outros equipamentos da prefeitura estiveram reunidos na Sala dos Conselhos na manhã desta quarta-feira (05) quando foram abordados diversos assuntos em torno do tema da Campanha que é “Quem cuida da mente, Cuida da vida”.

Estiveram presentes à reunião: Makciel Castro, Mobilizador de Adolescentes do SELO UNICEF, Carmosa Bezerra, Mobilizadora da Educação no Selo Unicef, Maria Nelci, Mobilizadora da Saúde no Selo Unicef, Armando de Paula, Mobilizador da Assistência Social no Selo Unicef e Secretário Executivo do CMDCA Eusébio, Micheline Said (Assessoria de Política sobre Drogas), Rosa Leite (Secretaria de Desenvolvimento Social), Marta Mendes (Articuladora do Selo Unicef), Najla Abreu (psicológa do DAE), Frankilin Alves (NASF Timbu), e Marília Façanha (NASF).

Conforme Makciel Castro, mobilizador de adolescentes do Departamento de Apoio ao Estudante (DAE), na reunião foi escolhida uma Comissão que irá organizar as ações do Janeiro Branco. “Formamos uma Comissão de 13 pessoas com a finalidade de cuidar da execução das ações que serão realizadas durante a Campanha Janeiro Branco aqui no município de Eusébio que devem ser iniciadas já na próxima segunda-feira, dia 10”, disse.

O objetivo da campanha Janeiro Branco é chamar a atenção da humanidade para as questões e necessidades relacionadas à Saúde Mental e Emocional das pessoas e das instituições humanas. “É importante que façamos uma reflexão e que a saúde mental deve ser cuidada não só no mês de janeiro. Cultivar o lazer, ter uma rotina de vida mais saudável também faz parte dos cuidados com aa saúde mental”, pontua Imaculada Mendonça, coordenadora do CAPS GERAL de Eusébio.

Para o prefeito Acilon Gonçalves, a campanha Janeiro Branco terá como finalidade oferecer alternativas para diminuir o impacto negativo de transtornos mentais principalmente no atual momento que a humanidade vive, devido a pandemia e que, em alguns casos, podem ser imperceptíveis, mas que com o passar do tempo podem se transformar em verdadeiras fontes de mal-estar, tormento, isolamento e até problemas físicos de saúde. “Nossos profissionais estão trabalhando para que esses agravos sejam reduzidos e que nossa população possa sempre cultivar a saúde do corpo e da mente”, frisou.