A Prefeitura de Eusébio, através da Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS), realiza nesta quarta-feira, dia 12, a partir das 8 horas, no auditório do anexo da Guarda Municipal, o Seminário para Família Acolhedora. Segundo a secretária de Desenvolvimento Social, Michele Queiroz, o objetivo é sensibilizar e mobilizar os atores sociais diretamente envolvidos com crianças e adolescentes em situação de abandono e negligência familiar, sobre a importância do Serviço. O evento terá início às 8 horas com o credenciamento, seguido da palestra sobre o Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora, que será ministrada pela coordenadora do Família Acolhedora da cidade de Cascavel (PR), Neusa Cerutti, e um debate. Logo após, a mesma palestrante fala de sua experiência a frente do serviço naquela cidade paranaense, considerada referência no país, juntamente com Campinas (SP). Conforme a secretária Michele Queiroz, no período da tarde Neusa Cerutti conversará com os técnicos da SDS, repassando orientações sobre o funcionamento do serviço.O Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora, realizado pela Prefeitura Municipal de Eusébio, afirma Michele Queiroz, tem como objetivo proporcionar melhores condições a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, que estão temporariamente afastados de sua família de origem por medida de proteção aplicada pelo Poder Judiciário. Ela observa que o projeto teve suas inscrições prorrogadas, pelo Conselho Municipal de Assistência Social e pela própria SDS, até o final de junho, para famílias que estejam interessadas em participar, como acolhedoras. A coordenadora da Proteção Social Especial da SDS, Katiana Moura, observa que o serviço atende crianças e adolescentes com idades de 0 a 18 anos incompletas e tem como missão colocar essas crianças de volta em suas famílias de origem. Ela destaca que o acolhimento de uma criança e adolescente é temporário, de seis meses a dois anos, de acordo com decisão judicial, até a reintegração total da criança à família de origem ou o seu encaminhamento para uma família substituta, e não uma adoção, como muitos confundem. “Um dos requisitos pré-estabelecidos é justamente não ter cadastro de adoção do Juizado da Infância e da Juventude”, ressaltou a coordenadora. Revela que o Serviço família acolhedora deverá administrar as atividades cotidianas e rotineiras da criança ou adolescente. O serviço é composto por uma equipe de psicólogos e assistentes sociais que se responsabiliza por selecionar, capacitar, cadastrar e acompanhar as famílias acolhedoras, bem como realizar o acompanhamento e desenvolvimento do trabalho. O prefeito Acilon Gonçalves destaca o caráter benéfico do serviço para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. Ele observa que os acolhidos têm um desenvolvimento psicológico, social e físico bem melhor do que os que vão para abrigos oficiais. Destaca que no período que a criança estiver sendo atendida pelo serviço, é realizado um trabalho junto à família de origem para que a criança ou adolescente possa ser reinserido nesta. Mas caso a Justiça entenda que a família continua desestruturada, ela pode indicar que o acolhido vá para adoção ou que seja recebido temporariamente por uma nova família.
A Prefeitura de Eusébio, através da Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS), realiza nesta quarta-feira, dia 12, a partir das 8 horas, no auditório do anexo da Guarda Municipal, o Seminário para Família Acolhedora. Segundo a secretária de Desenvolvimento Social, Michele Queiroz, o objetivo é sensibilizar e mobilizar os atores sociais diretamente envolvidos com crianças e adolescentes em situação de abandono e negligência familiar, sobre a importância do Serviço.
O evento terá início às 8 horas com o credenciamento, seguido da palestra sobre o Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora, que será ministrada pela coordenadora do Família Acolhedora da cidade de Cascavel (PR), Neusa Cerutti, e um debate. Logo após, a mesma palestrante fala de sua experiência a frente do serviço naquela cidade paranaense, considerada referência no país, juntamente com Campinas (SP). Conforme a secretária Michele Queiroz, no período da tarde Neusa Cerutti conversará com os técnicos da SDS, repassando orientações sobre o funcionamento do serviço.
O Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora, realizado pela Prefeitura Municipal de Eusébio, afirma Michele Queiroz, tem como objetivo proporcionar melhores condições a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, que estão temporariamente afastados de sua família de origem por medida de proteção aplicada pelo Poder Judiciário. Ela observa que o projeto teve suas inscrições prorrogadas, pelo Conselho Municipal de Assistência Social e pela própria SDS, até o final de junho, para famílias que estejam interessadas em participar, como acolhedoras.
A coordenadora da Proteção Social Especial da SDS, Katiana Moura, observa que o serviço atende crianças e adolescentes com idades de 0 a 18 anos incompletas e tem como missão colocar essas crianças de volta em suas famílias de origem.
Ela destaca que o acolhimento de uma criança e adolescente é temporário, de seis meses a dois anos, de acordo com decisão judicial, até a reintegração total da criança à família de origem ou o seu encaminhamento para uma família substituta, e não uma adoção, como muitos confundem. “Um dos requisitos pré-estabelecidos é justamente não ter cadastro de adoção do Juizado da Infância e da Juventude”, ressaltou a coordenadora.
Revela que o Serviço família acolhedora deverá administrar as atividades cotidianas e rotineiras da criança ou adolescente. O serviço é composto por uma equipe de psicólogos e assistentes sociais que se responsabiliza por selecionar, capacitar, cadastrar e acompanhar as famílias acolhedoras, bem como realizar o acompanhamento e desenvolvimento do trabalho.
O prefeito Acilon Gonçalves destaca o caráter benéfico do serviço para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. Ele observa que os acolhidos têm um desenvolvimento psicológico, social e físico bem melhor do que os que vão para abrigos oficiais. Destaca que no período que a criança estiver sendo atendida pelo serviço, é realizado um trabalho junto à família de origem para que a criança ou adolescente possa ser reinserido nesta. Mas caso a Justiça entenda que a família continua desestruturada, ela pode indicar que o acolhido vá para adoção ou que seja recebido temporariamente por uma nova família.