O projeto de Coleta Seletiva de Eusébio recebeu, nesta quarta-feira (14), a visita de uma comitiva do município de Uruburetama e de uma consultora de gestão de resíduos sólidos do Alphaville Ceará 1 (Cidade M. Dias Branco) que vieram conhecer a experiência eusebiense, que hoje alcança 50% do município, com coleta regular de resíduos sólidos recicláveis. Os visitantes foram recebidos pela coordenadora do projeto, Stela Barros e pela consultora da Fundação Alphaville, Luciana Lopes. A coordenadora do projeto de Coleta Seletiva de Eusébio, Stela Barros, destacou que o projeto teve uma primeira versão, ainda na administração do ex-prefeito Acilon Gonçalves, denominado “Amigos da Natureza”, que não teve o prosseguimento devido. “O prefeito Júnior aproveitou os princípios do projeto anterior, inclusive o espaço que era utilizado antes, reformou e criou essa Central de Triagem. Realizamos uma buscativa dos catadores, que criaram uma associação. Posteriormente foi feita um contrato de comodato para que esse espaço fosse utilizado por eles”, afirmou.Já a consultora da Fundação Alphaville, Luciana Lopes observou que a coleta seletiva está baseada em um tripé que é: a Central de Triagem, operada por uma cooperativa de catadores; uma logística eficiente e adequada de coleta e a Educação Ambiental. Citou ainda a necessidade de o município elaborar o seu plano de gestão de resíduos sólidos. Segundo ela, a cooperativa funciona como se fosse uma empresa solidária e a prefeitura para consolidar o projeto, buscou parceiros, como a Fundação Alphaville , a Cáritas Diocesana e a Marquise. Destacou, ainda, que os catadores passaram por cursos junto a Cáritas, que tem parceria com o Senai. Quanto à coleta seletiva asseverou que o município foi dividido em cinco rotas. “Fizemos um material de comunicação, com imã de geladeira, folders e saco para a coleta. O trabalho de educação é feito pelos próprios catadores, pelos agentes de saúde, alunos e pelos jovens sustentáveis, projeto da Fundação Alphaville que prepara os jovens a desenvolverem projetos, entre os quais os que preservem o meio ambiente”, frisou. Participou da visita Rosalba Fernandes, consultora da área de gestão de resíduos sólidos do Alphaville Ceará 1, que já solicitou que a prefeitura possa colocar na rota o mega condomínio que está em construção por trás da Fábrica Fortaleza. “Já nas construções temos muito material a ser doado para a cooperativa” afirmou Rosalba. Também estiveram presentes na visita os funcionários da Prefeitura de Uruburetama, Cláudio Freitas, Juliana Pontes e Alexandre Bastos, que vieram conhecer a experiência eusebiense. Segundo o prefeito Júnior, atualmente, a parte de Educação Ambiental é a que está sendo mais trabalhada pelo projeto, com o objetivo de se conseguir mais adesões da população. Disse que esse trabalho é também realizado nas escolas municipais e que a partir deste mês, as rádios-escolas estarão trabalhando o tema da coleta seletiva junto aos alunos. “A coleta teve início em maio com 6.509 toneladas de material coletado, dando uma renda média de R$180,00 para cada catador. Neste mês de Setembro, a coleta alcançou 26.424 toneladas proporcionando uma média de R$ 600, para cada trabalhador. Nossa meta é atingir pelo menos o salário mínimo mensal para cada catador da cooperativa”, afirmou o prefeito
O projeto de Coleta Seletiva de Eusébio recebeu, nesta quarta-feira (14), a visita de uma comitiva do município de Uruburetama e de uma consultora de gestão de resíduos sólidos do Alphaville Ceará 1 (Cidade M. Dias Branco) que vieram conhecer a experiência eusebiense, que hoje alcança 50% do município, com coleta regular de resíduos sólidos recicláveis. Os visitantes foram recebidos pela coordenadora do projeto, Stela Barros e pela consultora da Fundação Alphaville, Luciana Lopes.
A coordenadora do projeto de Coleta Seletiva de Eusébio, Stela Barros, destacou que o projeto teve uma primeira versão, ainda na administração do ex-prefeito Acilon Gonçalves, denominado “Amigos da Natureza”, que não teve o prosseguimento devido. “O prefeito Júnior aproveitou os princípios do projeto anterior, inclusive o espaço que era utilizado antes, reformou e criou essa Central de Triagem. Realizamos uma buscativa dos catadores, que criaram uma associação. Posteriormente foi feita um contrato de comodato para que esse espaço fosse utilizado por eles”, afirmou.
Já a consultora da Fundação Alphaville, Luciana Lopes observou que a coleta seletiva está baseada em um tripé que é: a Central de Triagem, operada por uma cooperativa de catadores; uma logística eficiente e adequada de coleta e a Educação Ambiental. Citou ainda a necessidade de o município elaborar o seu plano de gestão de resíduos sólidos. Segundo ela, a cooperativa funciona como se fosse uma empresa solidária e a prefeitura para consolidar o projeto, buscou parceiros, como a Fundação Alphaville , a Cáritas Diocesana e a Marquise.
Destacou, ainda, que os catadores passaram por cursos junto a Cáritas, que tem parceria com o Senai. Quanto à coleta seletiva asseverou que o município foi dividido em cinco rotas. “Fizemos um material de comunicação, com imã de geladeira, folders e saco para a coleta. O trabalho de educação é feito pelos próprios catadores, pelos agentes de saúde, alunos e pelos jovens sustentáveis, projeto da Fundação Alphaville que prepara os jovens a desenvolverem projetos, entre os quais os que preservem o meio ambiente”, frisou.
Participou da visita Rosalba Fernandes, consultora da área de gestão de resíduos sólidos do Alphaville Ceará 1, que já solicitou que a prefeitura possa colocar na rota o mega condomínio que está em construção por trás da Fábrica Fortaleza. “Já nas construções temos muito material a ser doado para a cooperativa” afirmou Rosalba. Também estiveram presentes na visita os funcionários da Prefeitura de Uruburetama, Cláudio Freitas, Juliana Pontes e Alexandre Bastos, que vieram conhecer a experiência eusebiense.
Segundo o prefeito Júnior, atualmente, a parte de Educação Ambiental é a que está sendo mais trabalhada pelo projeto, com o objetivo de se conseguir mais adesões da população. Disse que esse trabalho é também realizado nas escolas municipais e que a partir deste mês, as rádios-escolas estarão trabalhando o tema da coleta seletiva junto aos alunos.
“A coleta teve início em maio com 6.509 toneladas de material coletado, dando uma renda média de R$180,00 para cada catador. Neste mês de Setembro, a coleta alcançou 26.424 toneladas proporcionando uma média de R$ 600, para cada trabalhador. Nossa meta é atingir pelo menos o salário mínimo mensal para cada catador da cooperativa”, afirmou o prefeito