A Prefeitura de Eusébio, através da Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS), realiza o Serviço Família Acolhedora, que é responsável pelo acolhimento, em residências de famílias cadastradas e capacitadas, de crianças e adolescentes que precisam, temporariamente, ser retirados de sua família de origem, devido a alguma violação de direito, mediante a concessão temporária de guarda e responsabilidade, conforme decisão judicial, sendo a mesma inserida no seio de outro núcleo familiar.Através do serviço, a criança e/ou adolescente, residente do Eusébio, é encaminhado pelo Poder Judiciário à família acolhedora, que fica com a guarda provisória, e inicia o acompanhamento psicossocial do caso, pela equipe técnica do serviço, que é formada por uma assistente social e uma psicóloga.Cada família acolhedora, ao receber a criança ou adolescente, recebe também um auxílio financeiro mensal de 01 salário mínimo repassado pelo município visando o custeio dos gastos relativos às necessidades dos acolhidos.Segundo o prefeito Acilon Gonçalves, o serviço que consta com 4 famílias capacitadas, teve a primeira criança inserida em uma família acolhedora no mês de agosto, dando início oficialmente ao seu funcionamento. "Vale destacar que o município de Eusébio foi o primeiro do Ceará a implantar o serviço através da lei municipal nº 1581 de 25 de junho de 2018, mostrando dessa forma nossa preocupação com suas crianças e adolescentes", destacou.Um representante da família que acolheu a primeira criança relata que sua experiência e rotina de vida mudaram totalmente, "nos sentimos tão bem em ter uma criança em casa, amar como amamos nossos filhos, ter que levar para a escola todos os dias e colocar pra dormir. Tudo isso nos faz refletir sobre ajudar mais quem precisa de um lar pra morar", disse E.M.S.B.Quem desejar mais informações e se tornar parte do serviço "Família Acolhedora" pode ligar no número 3260 4945 ou falar com a equipe na Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS), formada pela assistente social Layanne Bezerra e pela psicóloga Sandra Carvalho.
A Prefeitura de Eusébio, através da Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS), realiza o Serviço Família Acolhedora, que é responsável pelo acolhimento, em residências de famílias cadastradas e capacitadas, de crianças e adolescentes que precisam, temporariamente, ser retirados de sua família de origem, devido a alguma violação de direito, mediante a concessão temporária de guarda e responsabilidade, conforme decisão judicial, sendo a mesma inserida no seio de outro núcleo familiar.
Através do serviço, a criança e/ou adolescente, residente do Eusébio, é encaminhado pelo Poder Judiciário à família acolhedora, que fica com a guarda provisória, e inicia o acompanhamento psicossocial do caso, pela equipe técnica do serviço, que é formada por uma assistente social e uma psicóloga.
Cada família acolhedora, ao receber a criança ou adolescente, recebe também um auxílio financeiro mensal de 01 salário mínimo repassado pelo município visando o custeio dos gastos relativos às necessidades dos acolhidos.
Segundo o prefeito Acilon Gonçalves, o serviço que consta com 4 famílias capacitadas, teve a primeira criança inserida em uma família acolhedora no mês de agosto, dando início oficialmente ao seu funcionamento. "Vale destacar que o município de Eusébio foi o primeiro do Ceará a implantar o serviço através da lei municipal nº 1581 de 25 de junho de 2018, mostrando dessa forma nossa preocupação com suas crianças e adolescentes", destacou.
Um representante da família que acolheu a primeira criança relata que sua experiência e rotina de vida mudaram totalmente, "nos sentimos tão bem em ter uma criança em casa, amar como amamos nossos filhos, ter que levar para a escola todos os dias e colocar pra dormir. Tudo isso nos faz refletir sobre ajudar mais quem precisa de um lar pra morar", disse E.M.S.B.
Quem desejar mais informações e se tornar parte do serviço "Família Acolhedora" pode ligar no número 3260 4945 ou falar com a equipe na Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS), formada pela assistente social Layanne Bezerra e pela psicóloga Sandra Carvalho.